Faz todo o sentido lançar a questão (e muito bem lançada) dos limites da criatividade. Digamos que é algo que se começa a explorar cada vez mais, daí que, a meu ver, para questionar os próprios limites de algo, urge testá-los, colocando frente a frente, deste modo tão pouco original mas bem fiável, teoria e prática. Porque é deste mesmo paradoxo que bebe a questão. E importa, acima de todas as coisas, questionar. Sempre. Tudo. Quanto mais perfeita a questão, mais dúbia a resposta. Será então a questão o grande e imenso motor da Roda-Mãe? Será este o caminho a seguir pelas novas Artes e Letras?
Da união entre estas e as Ciências surgirá algo de novo, algo que, até hoje, continua ainda em potência, ainda em cifra, ainda à espera.
Talvez pelo quebrar de fronteiras (limites) se lancem então, na plenitude do Caosmos, uma nova e eterna questão.
Do teu sincero colega de faculdade
DM
p.s: como com os tristes tópicos, este teu outro caminho faz-me vivo. Faz-me questionar;-)