o melhor que fazia pela minha sanidade era levá-la com cantigas para a minha casa ouvi-la gemer baixinho noutra língua sem legendas e finalmente vir-me dentro dela. deixar os amores e aqueles filmes todos à porta não os quero matar mas não quero que esse género de sentimentos me continuem a atormentar. mas eu nunca fiz isto na minha vida e tanto que eu gostava de já o ter feito e de saber precisamente o que fazer agora tantas masturbações tinha evitado se soubesse levar as coisas a bom porto. sempre foi assim e o irónico nisto é seres tu com quem eu comento a virgindade de outros quando me sinto eu o virgem. e todo o universo de insucesso e repressão que cada um de nós carrega todos os dias